sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Sentido das letras


Homem anda há um milhão e meio de anos
Pegadas descobertas por investigadores da Universidade de Bournemouth, no Reino Unido, indicam que a maneira de caminhar dos humanos modernos pode ter pelo menos 1,5 milhões de anos.

A análise detalhada das marcas, encontradas no Quénia, indica que, por volta dessa época, os antepassados do Homem já tinham o dedo grande junto aos restantes dedos do pé, ao contrário dos grandes macacos e de outros hominídeos.


O autor das pegadas pode ter sido o Homo erectus, dizem os investigadores, que relatam a sua descoberta na revista "Science".

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Informação Tertulias


A ensaísta ZiZi informa que estão suspensas as tertúlias nas instalações da UATI.
Fica o aviso
Agradecendo a vossa boa atenção
Pela ZiZI
A
Lurdes

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Os tiros e as espingardas.


Hoje acordei em sobressalto.
Nos campos contigu-os à minha quinta, os amantes dos tiros e emboscadas aos coelhos começaram a sua azáfama.
Os cães ladravam e o barulho dos tiros era insuportável!
Não consigo compreender qual o sentido humano deste desporto. A carnificina?
Às vezes vejo-os passar sem uma peça de caça embora os tiros ecoem pelos campos. Os cães de alguns destes "desportistas" quando podem, entram nas quintas a caçar nas capoeiras, galinhas e perus (como já aconteceu aqui.Também tinha um jovem cão perdigueiro que um dia ao sabor dos tiros saiu e, nunca mais o vi. Alguns homens são realmente estranhos!...Ou serei eu?... É que não entra cá dentro da minha cabeça este estranho "desporto" e estes estranho casos.

O AMOR

scraps para orkut

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

ROSAS


Foi para ti que criei as rosas.

Foi para ti que lhes dei perfume.

Para ti rasguei ribeiros e dei ás romãs a cor do lume.

Eugenio de Andrade.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Que dizer !!!
PENSAMENTO DO DIA EM 1867 !!!
Curioso, não é? 142 anos depois... E logo vindo de quem vem...!
"Os donos do capital vão estimular a classe trabalhadora a comprar bens caros, casas e tecnologia fazendo-os dever cada vez mais, até que se torne insuportável.
Não pagando os débitos os bancos vão à falência e terão que ser nacionalizados pelo estado
KARL MARX in Das Kapital 1867

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Um pouco da historia de Raul Brandão

Nasceu em 1867 na Foz do Douro, e dedicou-se desde muito novo ao jornalismo, que lhe proporcionou um posto de observação da actualidade política e social, bases das suas reflexões filosóficas sobre as questões morais palpitantes. No recolhimento campestre da sua Casa do Alto, perto de Guimarães, povoado de gratas reminiscências da infância e de saudades dos mortos queridos, alternou os períodos febris de composição literária com as sedativas ocupações de pequeno proprietário agrícola. Estreou-se com "Impressões e Paisagens" (1890), uma colectânea de contos naturalistas. Colaborou depois na composição do folheto "Nefelibatas" (1893), e publicou no Correio da Manhã (1895 e 1896) reportagens impressionistas sobre os vícios e misérias da capital, e ensaios de crítica literária, em que propõe um conceito original de teatro, que "deveria debater um grande problema social ou psicológico", e interessar o público com "peças sintéticas" que fossem "populares e humanas". Realiza mais tarde este programa com peças como "O Gebo e a Sombra", "O Rei Imaginário", "O doido e a morte" (Teatro, 1923), e "O Avejão" (1929). As obras mais importantes da sua fase de maturidade foram: "Os Pobres" (1906), "A Farsa" (s.d.), "Húmus" (1917), "O Pobre de pedir" (1931), obras em que o literato cede lugar ao "velho filosófico", absorvido pela meditação sobre a condição humana. O seu estilo, essencialmente poético, é caracterizado pela ingenuidade sensorial e por uma sintaxe sem estruturação gramatical rigorosa, mas fremente de ritmos vitais significativos. Raul Brandão morre em Lisboa, em 1930.

(Dicionário da Literatura, 5 volumes, COELHO, Jacinto do Prado (dir.lit.), 3ªedição, Porto, Figueirinhas, vol.4, 1982, pp.122-123)

sábado, 21 de fevereiro de 2009

RAUL BRANDÃO A subtuleza e o olhar atento do poeta

Na biblioteca nacional de Albufeira, pela voz de Elsa Ligeiro tive o privilegio de assistir a uma palestra subordinada ao tema.
Raul Brandão e a sua obra literária
Oriundo no Norte de Portugal, .
De origem humilde, fiel a si mesmo, integro e de grande sensibilidade.
Os seus livros são de uma actualidade surpreendente.
Deles colhemos também, o sentir, a paixão, o carinho com que retratava o cotidiano do nosso Portugal e o sentir do nosso povo.
Confesso que, apesar-de conhecer alguns dos seus familiares pouco sabia a seu respeito.
Fiquei com vontade de conhecer melhor a sua obra.
A descrição da vida dos pescadores "como o seu pai" e da qual escrevia com paixão, demonstram bem o seu belo e humilde carácter.
Fiquei apaixonada...

domingo, 15 de fevereiro de 2009

PRINCIPIO CHINÊS SOBRE O DINHEIRO

O dinheiro pode comprar uma casa, mas não um lar
O dinheiro pode comprar um relógio, mas não o tempo.
O dinheiro pode comprar uma cama, mas não o sono.
O dinheiro pode comprar um livro, mas não o conhecimento.
O dinheiro pode comprar um médico, mas não a saúde.
O dinheiro pode comprar um posto, mas não o respeito.
O dinheiro pode comprar o sangue, mas não a vida.
O dinheiro pode comprar o sexo, mas não o amor.
Publicada por Lurdes em 18:05
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CHARLES CHAPLIN

Já perdoei erros quase imperdoaveis,tentei substituir pessoas insubstituíveis esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso,já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já abracei pra proteger,já dei risada quando não podia,fiz amigos eternos,amei e fui amado,mas também já fui rejeitado,fui amado e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade,já vivi de amor e fiz juras eternas,"quebrei a cara muitas vezes"! Já chorei ouvindo música e vendo fotos,já liguei só para escutar uma voz,me apaixonei por um sorriso,já pensei que fosse morrer de tanta saudade tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo). Mas vivi, e ainda vivo!Não passo pela vida…E você também não deveria passar!

Flor da Talândia



Esta flor só se encontra na Tailândia
O seu nome é papagaio e é isso que parece vista ao natural

ALBUFEIRA

Praia dos pescadores à noite
Uma pequena amostra da beleza desta acolhedora Cidade